por Igo Araujo
Sinto como se farelos de vidro corressem pelas veias
Arrancando e dilacerando meu interior
Sinto como se garras demônios me dividissem em dois
Destruindo, calando, chorando e chicoteando
Paralisando.
Sinto como se tivesse tomado uma dose de absinto ardente
Absinto e desinfetante, absinto e veneno
Queimando tudo aquilo que havia engolindo
Incinerando, explodindo.
Sinto como se anjos sinistros enfim tivessem emergido
Preparados para a guerra, para o banho de sangue
Como se suas espadas clamassem avidamente
Pela carne de meus inimigos
Desejo o fim sangrento daquilo que me atormenta
Mato, e através da morte, morro...
Igo que odio é esse?!
ResponderExcluirhehe =))
ficou muito bom sua poesia,assim como tudo que você escreve!
eu tava com saudade de passar aqui, eu amo seus posts, o problema é que eu to sem tempo :(
mas sempre que der, eu passo por aqui!
béeijoos
Seria comico se nao fosse tragico?
ResponderExcluirbjs