domingo, 13 de janeiro de 2008

Devaneios noturnos

as confusões não pararam! todas elas ainda me atormentam. o passado insiste em gritar aos ouvidos, como fantasmas uivando para a noite, e o presente/futuro não convence o principal. divido-me em parcelas de culpa, paixão e tristeza, aquilo que deve ser feito e aquilo que quero fazer. aquilo que consigo fazer. ingratidão, amor e desejo. medo de ouvir aquilo que não se quer, e perturbação por ouvir aquilo que se quer, mas não da pessoa q se deseja. os dias se alongam em angustia, telefone na mão. as noites se alongam em risadas sinceras, mas entremeadas com lembranças de uma outra vida. e nas madrugadas, a tão costumeira angustia do sol acorda mais cedo. a unica certeza que habita a sanidade, é a de que a solidão, por mais obscura que possa ser, ainda é o melhor caminho. covardia, loucura e preservação. egoísmo. 

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